o sonho errante - quem superando a si mesmo/a pela liberdade da imaginação, não pode se sentir mais que um mochileiro das galáxias sobre as várias dimensões das infinitas terras - e não um turista que vai ao encontro das paisagens já registradas em catálogos de empresas de turismo: pois esta é a única possibilidade que não lhe é própria. se observará pelos olhos de julio verne (1828-1905, h.g. wells (1866-19460), mary shelley (1797-1851), isaac asimov (1920-1992), gene roddenberry (1921-1991), entre outros, que deve existir algo de errante, que tenha alegria na incerteza e no sonho da ciência e da tecnologia. inventos e descobertas até então desconhecidas. viagens espaciais, viagens no tempo, inteligência artificial, supercriaturas, extraterrestres, realidades virtuais, ciberpunks. tudo isso nascido dos mistérios da alvorada. tudo isso buscado numa filosofia da manhã e numa ciência do amanhã.
e como disse Q para o capitão jean-luc picard, em "all goods things...":
"essa é a exploração que espera por você. não mapear estrelas e o estudo de nebulosas, mas catalogar as possibilidades desconhecidas da existência".
léo pimentel - às portas de 2010 - "o ano em que faremos contato"
0 comentários:
Postar um comentário